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sábado, 23 de julho de 2011

Lead in Lipstick - Chumbo no Batom

Lead in Lipstick

Lead in lipstick? Turns out, the ur­ban legend is true. In October 2007, the Campaign for Safe Cosmetics tested 33 popular brands of lipsticks at an independent lab for lead content.

The results: 61 percent of lipsticks contained lead, with levels ranging up to 0.65 parts per million. Lead-contaminated brands included L'Oreal, Cover Girl and even a $24 tube of Dior Addict. The U.S. Food and Drug Administration promised it would conduct an investigation, but dragged its feet in doing so.

It took nearly two years, pressure from consumers and a letter from three U.S. Senators, but in 2009 the FDA released a follow-up study that found lead in all samples of lipstick it tested, at levels ranging from 0.09 to 3.06 ppm – levels four times higher than the levels found in the Campaign study. FDA found the highest lead levels in lipsticks made by three manufacturers: Procter & Gamble (Cover Girl brand), L'Oreal (L'Oreal, Body Shop and Maybelline brands) and Revlon. Yet FDA has thus far failed to take action to protect consumers.
No Safe Dose 
The recent science indicates there is no safe level of lead exposure.
“Lead builds up in the body over time and lead-containing lipstick applied several times a day, every day, can add up to significant exposure levels. The latest studies show there is no safe level of lead exposure,” according to Mark Mitchell, M.D., MPH, president of the Connecticut Coalition for Environmental Justice.
“Lead is a proven neurotoxin that can cause learning, language and behavioral problems such as lowered IQ, reduced school performance and increased aggression. Pregnant women and young children are particularly vulnerable to lead exposure, because lead easily crosses the placenta and enters the fetal brain where it can interfere with normal development,” according to Dr. Sean Palfrey, a professor of pediatrics and public health at Boston University and the medical director of Boston's Lead Poisoning Prevention Program. “Since recent science suggests that there is truly no safe lead exposure for children and pregnant women, it is disturbing that manufacturers are allowed to continue to sell lead-containing lipsticks."
The U.S. Centers for Disease Control and Prevention states: “No safe blood lead level has been identified.” The agency suggests avoiding all sources of lead exposure, including lead-containing cosmetics. (Read CDC's lead exposure prevention tips.)

Status Update

The Campaign continues to pressure the FDA to set a maximum limit of lead in lipstick, based on the lowest lead levels manufacturers can feasibly achieve. Thus far the agency has failed to take action to protect consumers.
A state bill to ban lead from lipstick passed the California Senate in 2008, but died after a massiveindustry lobby effort.

What You Can Do 

Because lead is a contaminant not listed on lipstick ingredient labels, it's next to impossible for consumers to avoid. But don't let that dissuade you from doing something:

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Alimentação do brasileiro é pobre em nutrientes, revela pesquisa

Folha de Londrina
Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007
 
Alimentação do brasileiro é pobre em nutrientes, revela pesquisaEstudo aponta consumo de cálcio três vezes abaixo do recomendado internacionalmente e até seis vezes menos vitaminas D, E, A, K


São Paulo- O prato de comida dos brasileiros contém pouquíssimos nutrientes. Segundo uma pesquisa realizada em todo o País e divulgada ontem, há vitaminas essenciais que são consumidas em quantidade insuficiente por 99% da população. É o caso das vitaminas D e E, que são encontradas naturalmente nos alimentos. A ausência desses dois nutrientes provoca problemas graves de saúde, como osteoporose, doenças cardiovasculares, diabete e câncer.

O cálcio, por exemplo, não está presente nas quantidades necessárias na alimentação de 90% dos brasileiros. A lista dos nutrientes em falta continua com a vitamina K (81%), a vitamina C (80%), o magnésio (80%) e a vitamina A (50%). A ausência deles também provoca doenças.

O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e envolveu 2.420 pessoas com mais de 40 anos de todas as regiões do País e todas as classes sociais. Elas tiveram de dizer o que haviam comido nas 24 horas anteriores. ''Foi uma fotografia do prato do brasileiro'', diz o médico reumatologista da Unifesp Marcelo Pinheiro, um dos líderes do estudo.

Recomenda-se que um adulto consuma 1,2 mil miligramas de cálcio por dia. No Brasil, o índice médio não passa dos 400 miligramas. No caso da vitamina D, o recomendado são 10 microgramas diários. Na maior parte do País, o consumo é de, no máximo, 1,9 microgramas. a ingestão é ligeiramente mais alto na região Norte - 2,3 microgramas -, possivelmente porque peixe e castanha fazem parte do cardápio regional. Como são calculados em miligramas e microgramas, esses nutrientes são conhecidos como micronutrientes.

Segundo Andréa Ramalho, pesquisadora e professora de Nutrição na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e consultora do Ministério da Saúde, um dos grandes problemas na alimentação do brasileiro é a ausência de frutas, verduras e legumes, principais fontes de micronutrientes. ''Muitas vezes as pessoas têm a consciência de que precisam mudar seus hábitos alimentares de alguma forma. Mas não é uma tarefa fácil.''

''Há casos em que falta a oportunidade para uma alimentação balanceada'', acrescenta João César Castro, endocrinologista e nutrólogo da Unifesp, que não faz parte da equipe que realizou o estudo. ''Muitas pessoas comem fora e, preocupadas com a higiene dos alimentos, não gostam de comer salada, por exemplo. Elas vão ter deficiência de micronutrientes.''

Ricardo Westin
Agência Estado